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Na mini reforma administrativa anunciada nesta sexta-feira, pela presidente Dilma, os dois ministros do Maranhão – Gastão Vieira (Turismo) e Edison Lobão (Minas e Energia – assim como o presidente da Embratur, Flávio Dino, não foram afetados. Muitos davam como certa a saída de Gastão, mas, segundo o colunista Cláudio Humberto, nesta sexta-freira (15), a própria presidente, ao ser indagada por ele sobre esta possibilidade o tranquilizou: “para com isso, Gastão”.

A presidenta Dilma Rousseff anunciou quatro mudanças em seu ministério, com dois novos nomes no governo e rearranjo em outras pastas. A minirreforma atinge os ministérios da Agricultura, do Trabalho e as secretarias de Assuntos Estratégicos (SAE) e de Aviação Civil (SAC).
Edison Lobão continua firme nas
Minas e Energia

As mudanças foram confirmadas por meio de nota da Secretaria de Comunicação da Presidência. “A presidenta Dilma Rousseff agradeceu a dedicação, o empenho e os inestimáveis serviços prestados pelos ministros Mendes Ribeiro, Brizola Neto e Wagner Bittencourt em suas áreas. Eles continuarão contando com seu apoio e confiança”, diz o texto.

O deputado Antonio Andrade (PMDB-MG) será o novo ministro da Agricultura. O atual titular da pasta, Mendes Ribeiro, deixará o governo e voltará para a Câmara dos Deputados, onde tem mandato até 2014.
  
Gastão (E), em recente evento
 com o presidente da Abav,
permanece no Turismo
O ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Moreira Franco, deixará a pasta para assumir a Secretaria de Aviação Civil, atualmente comandada pelo ministro Wagner Bittencourt, que deixa o governo. Com a saída de Moreira Franco, a SAE será comandada interinamente pelo secretário executivo, Roger Leal.

No Ministério do Trabalho, Dilma substituiu Brizola Neto, que estava no governo há menos de um ano, pelo secretário-geral do PDT, Manoel Dias. O novo ministro é ligado ao ex-titular da pasta Carlos Lupi, afastado em dezembro de 2011 após denúncias de corrupção no ministério.

Os novos ministros tomarão posse amanhã (16), em um cerimônia coletiva no Palácio do Planalto. O governo decidiu agilizar a posse porque Dilma viaja no domingo (17) para o Vaticano, onde participará da cerimônia de coroação do papa Francisco na próxima terça-feira (19).

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