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No princípio Deus criou tudo e, nesse tudo criou a mulher, ser perfeito, dotado do dom de gerar, dar a luz, fazer vir ao mundo todo aquele que é sua imagem e semelhança.

Mulher, do latim muliere, menina, rapariga, dama, senhora, dona de casa, adivinha, bruxa, prostituta, esposa, aquela que tem a grande dom  de doar-se, cuidar do marido, filhos, tarefa nada fácil, que somente ela é capaz.

 A rapariga, uma grande força feminina por que toma para si o direito de ser mulher sem amarrar-se nas frágeis linhas do que se diz ser certo ou errado. Que tal a dama, uma lady na mesa e uma puta na cama, e o que  falar da senhora que carrega consigo a sabedoria acumulada ao longo de toda uma vida, as alegrias, tristeza, decepções, as vitórias, tudo marcado no rosto, gesto, olhar.

Ah! O olhar, janela da alma, o silêncio pulsante. Por causa disso chamam-na de feiticeira, bruxa. O andar, o sorriso, o delicado jeito de falar, ouvir e se fazer entender.

Mulher errada, desonesta, lésbica, por ser simplesmente uma criatura indefinível, inexata, inconstante e absoluta. “Mulher macho si senhor”!

Não importam os adjetivos, os codinomes da meiguice e inocência de menina à astuta, experiente profissional de todas as áreas do conhecimento, das grandes líderes. Em nenhum momento, em nenhum instante esquece e não deixa de ser só, somente só: mulher. PARABÉNS, MAJESTOSAS!

Por Josi Silva

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