Durante este mês de julho, a Vale está apresentando, em diferentes municípios do Pará e do Maranhão, o Projeto de Expansão da Estrada de Ferro Carajás (EFC), que visa a aumentar a capacidade de transporte de minério de ferro. O objetivo é explicar às comunidades os programas ambientais, benefícios e outras questões relacionadas ao empreendimento e seu Estudo Ambiental. As reuniões estão sendo coordenadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e fazem parte do processo de licenciamento do Projeto. No Pará, a reunião aconteceu em Marabá, na segunda-feira (9). Já no Maranhão, aconteceram em Açailândia (10), Alto Alegre do Pindaré (12) e Santa Rita (13).
Em Alto Alegre do Pindaré, a reunião que aconteceu, em parte, no Ginásio Municipal de Esportes “Francisco Pinho Godinho”, teve que ser interrompida já pela metade do evento por causa de dois focos de incêndio que ocorreram na rede elétrica. A equipe organizadora do evento, visando à segurança dos presentes, resolveu cancelar a reunião e marcará outra data para conclusão da audiência.
As causas do incidente ainda não foram esclarecidas pela Enphoc, empresa contratada pela Vale para a organização do evento. Porém, suspeita-se que a rede elétrica tenha sobrecarregado com os novos refletores, instalados pelos organizadores, especificamente para este evento.
O PROJETO
O Projeto de Expansão da EFC representa um dos maiores investimentos da empresa em logística e vai gerar mais de 8 mil empregos no pico das obras, que acontecerão em 27 cidades, sendo quatro no Pará e 23 no maranhão. A Vale aguarda a concessão da Licença de Instalação por parte do IBAMA para iniciar as obras, com exceção de um trecho de 60 km que já foi licenciado pelo órgão e que abrange os municípios de Santa Rita, Itapecuru-Mirim, Anajatuba, Buriticupu, Bom Jesus e Açailândia.
A obra interligará os 54 pátios de manobra já existentes ao longo da ferrovia que possui 892 km, permitindo que os trens circulem nos dois sentidos. Hoje, a EFC possui apenas uma linha e os pátios funcionam como desvios no cruzamento dos trens. Essa conexão representa a instalação de 559 km de trilhos.
Isso é só o começo de um grande projeto da Vale. Moro em Canaã dos Carajás,mais sou Alto Alegrense e a duplicação da Estrada de Ferro Carajás é um dos projetos da Vale para o transporte de Minério de Ferro que sairá da sua nova criancinha, a Mina do Projeto Ferro Carajás S11D, quem tem previsão para inicio em 2016. As obras por aqui estão firme e forte, com um alojamento para mais de 3000 pessoas.
ResponderExcluirUm pouca do Projeto Ferro Carajás S11D.
Projeto Ferro Carajás S11D
A Vale apresenta mais um projeto que ira contribuir para o crescimento econômico do nosso país, com o respeito ao meio ambiente e beneficiando cidades, comunidades e pessoas.
Transformar recursos minerais em riquezas e desenvolvimento sustentável faz parte do nosso dia dia. Há anos a vale contribui para o crescimento de muitas regiões do país e do mundo, fortalecendo a economia e gerando oportunidades para muita gente e utilizando toda experiência acumulada ao longo de décadas a Vale inaugura mais um importante capitulo na sua historia e na da mineração brasileira com o Projeto Ferro Carajás S11D, o projeto traz com inovação, tecnologia e confiabilidade, um novo conceito de mineração de ferro no mundo,com investimento da ordem de 10 bilhões de dólares, ele é o maior projeto de investimento diretamente produtivo a ser conduzido pela iniciativa privada no Brasil ao longo da segunda década do século 21. Projeto Ferro Carajás S11D compreende a construção de nova planta de tratamento de minério de ferro no município de Canaã dos Carajás, no Pará. Ele possibilitará a exportação de 90 milhões de toneladas de minério de ferro por ano, após 3 anos de seu estatal, o que equivale o que a mina de Carajás exporta atualmente após 3 décadas do inicio de sua operação. Ele foi desenvolvido para atender diretrizes especificas como projeto espartano, robustez e confiabilidade operacional, processamento a seco, baixo custo operacional, produtividade superior a 50.000 toneladas/homem x ano, reduzir o impacto nas comunidades locais, e acesso restrito ao site. Essas diretrizes do Ferro Carajás S11D, consolidam a vale como empresa global visionaria, apta a acompanhar a evolução do mercado e economia mundiais.
Outra inovação é o beneficiamento a seco que elimina a utilização de agua no processo de produção do minério de ferro, dispensa equipamentos, reduz consumo de energia elétrica e elimina a necessidade de barragem de rejeitos. O Ferro Carajás S11D também traz os desafios da engenheira de valor aplicada a arquitetura industrial e novas especificações funcionais por meio do operation orenides. A planta industrial será emplatada a partir da tecnologia de modularização além de reduzir o tempo de implantação os módulos podem ser fabricados simultaneamente em diferentes locais, distribuindo melhor a mão de obra necessária para implementação do projeto e com isso reduzindo o impacto social nas comunidades locais .
O empreendimento faz da inovação a da tecnologia, alicerces para o crescimento da vale para seu desenvolvimento sustentável .
O Projeto Ferro Carajás S11D representa a nossa busca permanente pela excelência operacional, nossa vontade de ir além, e a consolidação da vale como empresa global de reconhecida influencia no Brasil e no mudo.
Fonte: Video de Introdutório da Vale
A DService Montagens e Manutenções, foi uma das primeiras empresas a conseguir um contrato para montar 17 módulos para o projeto ferro carajás S11D, mais segundo algumas informações a Empresa Usiminas esta entrando no Projeto para a montagem de outros módulos, sedo que a mesma que fabrica as Vigas,Colunas,Contraventos,Chapas e Talas e colunas dos módulos que estão sendo montados a 40km da mina.
Em São Luís, as obras estão em peso no porto, onde o minério é trasportado por meio marítimo. e ainda falta a duplicação da Estrada de Ferro Carajás e ainda tem o Aeroporto, onde vai ter muita mão de obra. É a vale crescendo e ajudando quem quer ser ajudado.