Créditos: Rodrigo Freitas
O Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude do Ministério Público do Maranhão, a Fundação Vale e a Oficina de Imagens reuniram-se na manhã desta quinta-feira, 5, para discutir ações preventivas de defesa da infância e adolescência na área de expansão da Ferrovia Norte-Sul, administrada pela empresa. No Maranhão, as obras acontecerão em nove municípios.
Durante a reunião, foram apresentadas e discutidas diversas propostas, que serão analisadas pela Vale. Um dos pontos levantados pelos promotores de Justiça foi a de investimento em capacitação de membros dos Conselhos Tutelares, Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas), Centros de Referência em Assistência Social (Cras) e policiais nos municípios que receberão canteiros de obras.
Durante a reunião, foram apresentadas e discutidas diversas propostas, que serão analisadas pela Vale. Um dos pontos levantados pelos promotores de Justiça foi a de investimento em capacitação de membros dos Conselhos Tutelares, Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas), Centros de Referência em Assistência Social (Cras) e policiais nos municípios que receberão canteiros de obras.
Além de capacitação, foi discutida a questão da falta de infra-estrutura dos órgãos de proteção à infância nos municípios, em especial dos Conselhos Tutelares. A Fundação Vale irá estudar formas de dar apoio a esses órgãos, contribuindo para que o trabalho possa ser realizado com maior abrangência e efetividade.
Outra preocupação levantada foi a de “migrações” de meninas para atividades de prostituição nas áreas em que ficarão localizados os canteiros de obras, já que haverá grande concentração de trabalhadores nesses municípios. Para os promotores, além das populações locais, é necessário que haja ações voltadas para esse fenômeno.
As proposições discutidas serão analisadas e farão parte de um plano de ação da Fundação Vale na região. Para a coordenadora do CAOp-IJ, Márcia Moura Maia, a discussão dos temas com o Ministério Público é um aspecto positivo. “Ações preventivas irão minimizar os problemas e ajudar o trabalho dos promotores de Justiça”, avaliou.
Estiveram presentes, além da coordenadora do CAOp-IJ, promotora Márcia Moura Maia, os promotores de Justiça Emmanuella S. de Barros Bello Peixoto (Açailândia), Fabíola Fernandes Faheína Ferreira (Santa Luzia), Maria Cristina Lima Lobato Murillo (Anajatuba) e Márcio Thadeu Silva Marques (1ª Promotoria Especializada da Infância e Juventude), Elis Ramos, representando a Fundação Vale, Paula Kimo e Adriano Guerra (Oficina de Imagens).
Redação: Rodrigo Freitas (CCOM-MPMA)
As proposições discutidas serão analisadas e farão parte de um plano de ação da Fundação Vale na região. Para a coordenadora do CAOp-IJ, Márcia Moura Maia, a discussão dos temas com o Ministério Público é um aspecto positivo. “Ações preventivas irão minimizar os problemas e ajudar o trabalho dos promotores de Justiça”, avaliou.
Estiveram presentes, além da coordenadora do CAOp-IJ, promotora Márcia Moura Maia, os promotores de Justiça Emmanuella S. de Barros Bello Peixoto (Açailândia), Fabíola Fernandes Faheína Ferreira (Santa Luzia), Maria Cristina Lima Lobato Murillo (Anajatuba) e Márcio Thadeu Silva Marques (1ª Promotoria Especializada da Infância e Juventude), Elis Ramos, representando a Fundação Vale, Paula Kimo e Adriano Guerra (Oficina de Imagens).
Redação: Rodrigo Freitas (CCOM-MPMA)
Foto: Servlet
0 comentários:
Postar um comentário
Comente antes de sair