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Departamento de Linguagem realiza Seminário de encerramento do Programa Gestão da Aprendizagem Escolar – GESTAR II e Formação Continuada em Língua Inglesa

A Prefeitura Municipal de Alto Alegre do Pindaré, através da Secretaria de Educação, realizou nesta última segunda-feira, dia 20/12, a Culminância de encerramento do Programa Gestar II e Língua Inglesa com professores da rede Municipal de ensino. Durante a realização das formações de Língua Portuguesa e Inglesa os professores de Alto Alegre do Pindaré estudaram, discutiram e rediscutiram sobre o processo ensino-aprendizagem destas línguas, pois o objetivo a ser alcançado é a superação das dificuldades encontradas em sala de aula. Para tanto, as formações realizadas pela Secretaria de Educação vieram provocar transformações nas práticas pedagógicas dos professores, estimulando a experimentação e a inovação nos modos de conduzir seu trabalho em sala de aula e dar condições plenas aos alunos para a aquisição, desenvolvimento e domínio de sistemas de representação da linguagem, escrita e dos conteúdos que as linguagens veiculam.
No evento, que aconteceu no Teatro Municipal, estavam presentes várias autoridades de nosso Município, como: o Prefeito Atenir Ribeiro Marques, que falou da importância da Formação Continuada para a melhoria da educação; a Secretária de Educação Regina Galeno, que vem contribuindo muito para a melhoria da educação deste Município e alguns vereadores compromissados com a educação que vieram prestigiar o evento.
Esta culminância foi uma realização da Secretaria Municipal de Educação em parceria com o Departamento de Linguagem, coordenado pelos professores Geniogrédson, Maria Laurizete, Maria da Paixão e Profª Nany.

Texto e Fotos: Geniogrédson




1 comentários:

  1. Projeto aumenta para R$ 1.575 piso do magistério do Ensino Básico
    Por Luís Cardoso 25-12-2010 às 06:12 Política
    Da Assessoria da Câmara Federal
    Tramita na Câmara o Projeto de Lei 7783/10, do deputado Eliseu Padilha (PMDB-RS), que fixa em R$ 1.575 o piso salarial nacional para profissionais do magistério público da educação básica. O projeto altera a Lei 11.738/08.
    Segundo o autor, após duas décadas de luta, a aprovação da Lei 11.738/08, que criou o piso nacional para a categoria, foi comemorada pelos professores como uma grande vitória.Padilha lembra, no entanto, que, por razões políticas ou por dificuldades operacionais na aplicação do critério de atualização previsto na lei, os professores tem manifestado preocupação de a lei não ser aplicada na prática.
    Insatisfação Generalizada
    “Após a demora para a implementação inicial da lei – atropelada por uma ação direta de inconstitucionalidade ainda pendente de julgamento final de mérito -, há uma insatisfação generalizada com as divergências sobre os critérios de atualização. O piso atualmente é de R$ 1.024,67.
    Pelas regras em vigor hoje (Lei 11.738/08), o piso será atualizado no mês de janeiro no mesmo percentual de crescimento do valor anual mínimo por aluno definido pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
    Pelo projeto, o cronograma de atualizações do piso de profissionais do magistério da educação básica, com formação em nível médio e jornada de 40 horas semanais, passara a ser o seguinte:
    - no primeiro ano, 1/3 de acréscimo em relação ao valor praticado no exercício de 2010;
    - no segundo ano, 2/3 de acréscimo em relação ao valor praticado no exercício de 2010;
    - após esse período, valor integral de R$ 1.575,00.
    “A elaboração do piso salarial dos profissionais do magistério é, em verdade, o maior e melhor investimento que podemos fazer em nosso crescimento como atores em um mercado globalizado”, argumenta o autor.
    Tramitação
    O projeto será analisado em caráter conclusivo, rito de tramitação pelo qual o projeto não precisa ser votado pelo Plenário, apenas pelas comissões designadas para analisá-lo. O projeto perderá esse caráter em duas situações: – se houver parecer divergente entre as comissões (rejeição por uma, aprovação por outra); – se, depois de aprovado ou rejeitado pelas comissões, houver recurso contra esse rito assinado por 51 deputados (10% do total). Nos dois casos, o projeto precisará ser votado pelo Plenário. pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Educação e Cultura; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania

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